domingo, 20 de setembro de 2009

Texto do provedor do Público confirma suspeitas!

Pois bem, onde há fumo há fogo, lá diz o povo e com razão.
No seu texto de hoje, também publicado no seu blog, o provedor do leitor do Público vem confirmar que jornal obstou propositadamente a ouvir uma parte essencial da noticia publicada e que os seus email forma vasculhados por alguém ligado ao próprio jornal.
Reina a divisão no Público, com o seu "ainda" director José Manuel Fernandes a insultar o provedor e a pretender desviar as atenções da realidade.
A não perder o texto do provedor do Público em http://provedordoleitordopublico.blogspot.com/2009/09/questao-principal.html.
É curioso que o director do Público continua a insistir na busca à fuga de informação, que pelos vistos terá origem no próprio jornal e não no SIS como inicialmente este começou por defender. O que é grave é que esta caça Às bruxas confirma a autenticidade do e_mail vindo a público, o qual, pelos vistos existiu mesmo e até saiu de um mail do prórpio jornal. Assim sendo, a confirmar-se o teor do mail e a fonte da prórpria informação (na minha opinião confirmada há muito pela ausência de qualquer desmentido dos envolvidos e pela confirmação de JMF da existência do mail) esperam-se reacções do próprio Publico e de Belém para breve, sob pena de se estabilizar como factual a aparência de desonestidade que tem pairado nos últimos dias.
Ainda sobre este anúncio, o director do Expresso, Henrique Monteiro, confirma que o seu jornal foi o primeiro jornal a ter acesso ao e_mail mas que "protege a identidade das suas fontes e das dos outros". Concordo com o Sr. Director quanto à protecção que deve ser feita pelos jornalistas às suas fontes, e até admito que a revelação de fontes de outros deve ser rodeada da maior das cautelas. Contudo, há casos em que a Fonte é mais parecida com uma máquina de semear do que com uma fonte propriamente dita, caos em que a gravidade dos interesses por trás dessa fonte e a própria posição desta, bem como os interesses por trás dessa fonte, que não se compadecem com a ética nem com a prórpia democracia exigem que outro jornal revele o cambalacho feito entre um jornal e a sua fonte para procurar derrubar o Primeiro Ministro. Na minha opinião a ética, a verdade e a justiça são superirores ao dever de qualquer jornalista não revelar as suas fontes e as dos outros, motivo pelo qual digo: Bem haja DN!

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